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LAMINAÇÃO

Processo no qual modifica-se a geometria/dimensões de um corpo metálico pela passagem entre dois cilindros laminadores.

 

O metal sai com uma velocidade maior que a de entrada.

 

Os cristais são alongados na direção da laminação.

 

Na laminação a quente os cristais começam a se reconstituir após deixar a zona de tensão, mas na laminação a frio eles mantêm a forma alongada, obtida pela ação dos cilindros.

 

O metal é submetido a altas tensões compressivas, e a tensões cisalhantes superficiais, resultantes do fricção entre os cilindros e o metal.

 

As forças de fricção são também responsável pelo ato de puxar o metal.

VELOCIDADE DO METAL DURANTE O PROCESSO

O Ponto Neutro C é o ponto de contato onde as superfícies do material e do cilindro movem-se com a mesma velocidade.

 

Devido a essas características de velocidades as forças de atrito convergem para o ponto C, tanto na região BC quanto AC.

 

Processo pode ser realizado:

 

• continuo ou em etapas;

• com uma ou mais ferramentas rotativas (cilindros de laminação)

• com ou sem ferramentas adicionais (p.ex.: mandris, calços ou hastes)

 

Permitindo:

 

• alcançar as dimensões dos produtos semi-acabados ou da pe

ça pronta.

• caldeamento de rechupes e poros provenientes do processo de lingotamento

• conforma ção da estrutura de solidifica ção do lingote.

• melhora das propriedades mecânicas.

 

 

Após fundição, os lingotes são laminados em três formas intermediárias chamadas blocos, tarugos, e placas.

 

• Blocos (Blooms) tem seção transversal 6” x 6” ou mais larga. 

Geralmente, eles são laminados para obter perfis estruturais.

• Tarugos (Billets) tem seção retangular 1.5” x 1.5” ou mais larga.

Eles são laminados para obter hastes, barras, vergalhões, etc.

• Placas (Slabs) tem seção transversal retangular 10” x 1.5” ou mais

larga.

Eles são laminados para obter placas grossas, chapas, chapas

 

finas, tiras, fitas.

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS PLANOS E NÃO-PLANOS

LAMINAÇÃO A QUENTE

 

• Utilizada para materiais que tenham baixa plasticidade a frio.

• Serve como etapa de preparação para laminação final, a frio.

• Permite grandes reduções de espessura.

• Forças de laminação menores que as da laminação a frio

• Produz acabamento superficial pobre.

• Resulta em tolerâncias dimensionais largas.

LINGOTAMENTO CONTÍNUO PARA PRODUÇÃO DE CHAPAR POR LAMINAÇÃO A QUENTE

PRODUTOS OBTIDOS POR LAMINAÇÃO A QUENTE

LAMINAÇÃO A FRIO

 

• Requer material com boa plasticidade a frio.

• É precedida por laminação a quente.

• As reduções de espessura são limitadas pelo encruamento.

• As forças de laminação são bem maiores que as da laminação a quente.

• Produz acabamento superficial bom ou ótimo.

• Resulta em tolerâncias dimensionais mais estreitas que a laminação a

quente.

LAMINAÇÃO A FRIO DE CHAPAS

PRODUTOS OBTIDOS POR LAMINAÇÃO A FRIO

CLASSIFICAÇÃO CONFORME A CINEMÁTICA

LONGITUDINAL

TRANSVERSAL

OBLIQUO

LAMINAÇÃO DE TUBOS

TUBO SEM COSTURA LAMINADO

PROCESSO DE LAMINAÇÃO DE ROSCAS

DEFEITOS TÍPICOS DE PRODUTOS TREFILADOS

LAMINAÇÃO DE PERFIL

TIPOS DE LAMINADOR PARA LAMINAÇÃO CONVENCIONAL

DUO

DUO REVERSÍVEL

TRIO

QUADRO

SENDZIMIR

LAMINAÇÃO TANDEM

MOSTRANDO O PROCESSO DE LAMINAÇÃO DE CHAPA

PREVALECENDO DEFORMAÇÃO PLANA

POSSÍVEL EXPANSÃO LATERAL

SIMILARIDADE DE LAMINAÇÃO COM FORJAMENTO

FLEXÃO DO CILINDRO

REDUZINDO A FORÇA DE LAMINAÇÃO

 Forças de laminação podem causar deflecção e achatamento nos rolos.

As colunas de apoio dos rolos podem defletir sob altas forças de laminação.

Forças de laminação podem ser reduzidas por:

 

1. Reduzindo o atrito na interface rolo-peça.

2. Usando rolos de diâmetro menor.

3. Reduzindo a área de contato.

4. Laminação a altas temperaturas.

5. Aplicando tensões a frente e/ou a ré na chapa.

DEFEITOS DE LAMINAÇÃO

Defeitos em laminação podem ser tanto superficial quanto estrutural:

 

• Defeitos superficiais incluem marcas de rolo e de escala.

• Defeitos estruturais (ver figuras) incluem:

 

1. Ondas laterais: flexão dos rolos causam afinamento nas laterais, a qual tendem a alongar mais. Desde que os cantos estão restritos pelo material do centro, eles tendem a empenar e formar ondas laterais.

 

2. Trincas centrais e de canto:

 

3. Fendilhamento: resultados de deformação não homogênea ou defeitos no lingote fundido.

 

• Outros defeitos incluem: tensão residual (em alguns

casos tensões residuais são desejáveis).

TENSÕES RESIDUAIS DESENVOLVIDAS NA LAMINAÇÃO

FIM

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